Apple, McDonald’s e Nike estão aí para provar: o Branding é um dos grandes diferenciais para qualquer negócio, independente do porte ou do segmento. Inclusive, podemos até considerar que, para uma empresa, não ter uma marca bem definida é pior do que não ter dinheiro – pelo menos na grande maioria dos casos.
O problema é que, infelizmente, poucos enxergam isso. Poucos entendem que, na fila das prioridades, o branding precisa estar em um dos primeiros lugares. Não basta, por exemplo, desenvolver um produto único e revolucionário, e ter uma marca fria, que ninguém sequer conheça e/ou se recorde.
Entretanto, sabe quando as empresas costumam considerar o poder do branding? Nos momentos de crises e de dificuldades. Nos momentos em que o crescimento não acontece conforme o esperado. “Antes tarde do que nunca”. Pois é, você pode até estar pensando isso nesse exato instante, porém precisamos informar que às vezes acaba sim sendo tarde demais.
Branding um ativo de humanização
Com isso queremos dizer que quando o branding finalmente ganha uma certa importância dentro da organização, ele já não é capaz de fazer milagres. Na prorrogação, é quase que impossível construir um branding do zero e, por consequência, criar uma conexão emocional com os consumidores.
Esperamos que no seu caso não seja tarde demais, muito pelo contrário. E por esse motivo separamos alguns insights interessantes sobre o tema logo abaixo. Após a leitura, saiba que sua opinião é muito bem-vinda nos comentários.
Branding é um ativo de diferenciação valioso e infelizmente aplicado por poucos negócios. Vejo muitos empresário buscando achar um diferencial, mas poucos fazendo gestão de marca.– @SOU_LUCASCRUZ